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Conheça os 4 possíveis futuros para a população negra no Brasil em 2025
Cenário Aya:
Justiça Racial

Cenário Aya:
Justiça Racial
O Brasil se reconstrói a partir da justiça racial como fundamento da democracia corrigindo as distorções provocadas pelo racismo estrutural. A virada não é fruto de um milagre, mas sim do acúmulo de lutas de negros e indígenas que colocaram a equidade, a representatividade, a reparação e a redistribuição no centro da ação pública. Cotas raciais, ações afirmativas, participação no orçamento público, investimentos em educação e segurança pública transformam a realidade. No entanto, apesar dos avanços o racismo continua permeando a sociedade brasileira.
Nesse cenário, a justiça racial trata-se de devolver ao negro aquilo que lhe é de direito e que lhe foi sequestrado.
O adinkra "samambaia" representa resiliência, perseverança, força e orgulho.
O adinkra "samambaia" representa resiliência, perseverança, força e orgulho.

Cenário Sankofa:
Ascensão Econômica


Cenário Sankofa:
Ascensão Econômica
O Brasil surge como potência emergente e volta a crescer, gerando mais empregos e fortalecendo o Estado. Lideranças negras, indígenas e periféricas que atuam no setor público e privado promovem melhorias e reformas fiscais e tributárias avançam gerando mais equidade. A população negra vivencia uma ascensão econômica fruto de maior qualificação, ingresso nas maiores empresas e afroempreendedorismo mas parte significativa continua na informalidade e trabalho precarizado. Existem avanços inegáveis mas mantém estruturas que ainda concentram a riqueza e dificultam a mobilidade real.
Ascensão econômica negra como um sinal de que o futuro não é mais como era antigamente
Cenário Umoja:
Educação Antirracista que Transformal


Cenário Umoja:
Educação Antirracista que Transforma
O Brasil vive um novo ciclo, no qual a educação pública se torna a base de sustentação de um projeto nacional de justiça racial, social e econômica. O financiamento da educação é estruturante e serve como ferramenta de justiça. Estudantes negros, periféricos, indígenas, quilombolas, do campo e da floresta acessam a escola, permanecem nela, concluem suas trajetórias com sucesso, e se reconhecem nela. Os avanços não aconteceram sem resistência e os desafios continuam enormes. A sociedade começa a entender que muitos não partem do mesmo lugar e que é necessário nivelar as condições de partida.
Nesse cenário, se a educacao é uma porta para o futuro, o negro é a chave.
O adinkra Umoja simboliza unidade, solidariedade e harmonia entre as pessoas e enfatiza a colaboração, apoio mútuo e construção de laços fortes.
Cenário Nkyinkyim:Sobrevivência e Resistência


Cenário Nkyinkyim:
Sobrevivência e Resistência
O Brasil é um território de dor. A democracia, como foi sonhada, perdeu força. O Estado, tomado por lógicas de controle e repressão, mais vigia do que cuida. A vida vale pouco, e vale menos ainda quando é preta, favelada e periférica. A violência estrutural é radicalizada e a necropolítica decide quem vive ou morre. O Estado existe, mas não é para todos. A cidade é para uns, a favela para outros. Apesar de tudo, a luta racial está presente e o movimento negro segue vivo, se renovando por necessidade. As favelas resistem e afirmam seu lugar como território de organização, cultura, inovação, produção, solidariedade e esperança.
“Carnaval não é esse colosso, minha escola é raiz, é madeira.” - Leci Brandão
O adinkra Nkyinkyim significa “torcer, virar”. Trata da natureza incontrolável da vida e da necessidade de resistência, versatilidade e dinamismo para prosperar nela.

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